Tudo na vida é paradoxal, e no mercado de seguros não poderia ser diferente.

Se de um lado temos um cenário extremamente positivo, onde os seguros cumprem seu papel devolvendo a sociedade em forma de indenização em média 345,7 bilhões por ano, por outro lado este mesmo seguimento nega todo ano aproximadamente 69 bilhões em indenizações.

O problema não está no mercado de seguros e muito menos nas seguradoras, e sim em parte dos profissionais que vendem o seguro de forma errada, sem as formalidades necessárias que todo contrato requer, retirando coberturas, omitindo informações, o que causa a negativa do pagamento e o prejuízo do segurado.

Temos enviado a todos os clientes que nos consultam uma proposta de seguro reforçando a necessidade de serem mais formalistas na compra de um contrato de seguro.

Temos também pedido a todos que não só comparem o preço, mas que leiam atentamente o contrato e exijam propostas em um formato PDF que lhes resguardem, e não somente Word ou Planilha, coisa que 90% dos canais de venda fazem.

Têm sido recorrentes os casos em que clientes nos consultam uma proposta de seguros e fecham com outros canais, mas posteriormente, ao terem problemas para receber, nos procuram novamente – desta vez como advogado – para propor ações administrativas ou judiciais por negativa de indenização da parte da seguradora.

Infelizmente o consumidor no momento da contratação – por desconhecimento, pressa, ou ambos – acaba tomando a decisão errada, optando por contratos aparentemente mais baratos.

Digo aparentemente porque na maioria das vezes o menor valor está atrelado a menores coberturas e maiores franquias, ou ainda por respostas divergentes e clausulas contratuais, que farão o consumidor perder o direito em caso de sinistro.

É importante que o consumidor tenha conhecimento de que o preço de um seguro é formado pelo escopo contratual (todas as clausulas que constam no contrato, tais como franquias, coberturas, limites de coberturas e clausulas restritivas de direito).

O escopo contratual é complexo e deve ser lido atentamente, e não somente as coberturas e franquias, que denotam estarem iguais em todos os canais.

Na Protege Seguros, atuamos sempre com os menores honorários, e ao nos contratar, o consumidor paga somente o honorário de Corretor de Seguros e tem a assessoria de um advogado. Este diferencial somente a Protege Seguros possui.

Em média, em um contrato de seguro de R$1.500,00 o cliente esta nos pagando por volta de R$150,00, ou 41 centavos por dia para te assessorar 365 dias por ano, 24 horas por dia.

Minha orientação, como Advogado e Corretor há 30 anos no mercado, é que o consumidor se resguarde das seguintes formas:

• Contrate o seguro através de um Corretor, e de preferência um que seja Advogado especialista em contratos de seguros;
• Exija sempre propostas em PDF com logomarca da seguradora.

Na Protege Seguros você paga honorários por um profissional e recebe assessoria de dois.

Evite ter sua indenização negada por erros na formatação do contrato, e acabar tendo que contratar um advogado para receber sua indenização.

Contrate seu seguro sempre através de um Advogado especialista em Seguros.

Dr. Agostinho Miranda Júnior
SUSEP 10 0079723
OAB MG 65 504