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Gato por lebre: o papel da boa corretora de seguros

Já dizia o poeta Luís de Camões em seu Auto dos Enfatriões [Anfitriões]:

“Fantasia de donzela
Não há quem como eu as quebre
Porque certo cuidam elas
Que com palavrinhas belas
Nos vendem gato por lebre”

Ainda é grande o número de condutores no Brasil que não possuem um seguro de proteção para si próprio ou até mesmo para terceiros em caso de algum incidente. Ficando esses condutores a mercê da sorte para não acontecer nada de grave em alguma eventualidade.

Pouquíssimos são os condutores que possuem um seguro de proteção, ficando esses resguardados para alguma ocorrência futura que implique em ressarcimento de danos para terceiros.

Existem também muitos condutores que possuem um seguro de proteção firmada por empresas que visam somente o próprio lucro. Elas não se preocupam com o mínimo de responsabilidade na orientação aos seus segurados. Oferecem produtos e serviços bem abaixo do preço do mercado, destoando dos preços e produtos oferecidos por empresas sérias e comprometidas. Elas, no entanto oferecem aos segurados o famoso gato por lebre. Com isso, os produtos oferecidos são de péssima qualidade, não oferecendo uma cobertura mínima.

Na intenção de estarem assegurados e por não saberem dimensionar e planejar os custos para manter um automóvel, os condutores acabam firmando contrato com essas seguradoras. Em um primeiro momento, o segurado ficará satisfeito de andar com um automóvel com seguro. Mas, a dor de cabeça virá no momento que ele precisar utilizar os serviços ofertados pela sua apólice. É o momento que ele descobrirá que comprou um gato ao invés de uma lebre.

De acordo com os dados do DPVAT (2013), hoje o Brasil possui mais de 70 milhões de veículos nas ruas dos principais centros urbanos. Por ano são mais de 3 milhões de veículos a mais nas ruas, que nos últimos 10 anos somam mais de 25 milhões de novos veículos.Tudo isso reflete nos números de acidentes com danos pessoais. É um acidente a cada 30 segundos. Esse número totaliza 5 vezes mais que a frota de veículos.

Não podemos ignorar esses dados. O que se pode fazer é precaver procurando melhores orientações na hora de fazer um seguro novo ou renovar.

Em caso de acidentes com danos pessoais muitos serviços são levados em conta: custos hospitalares, cirurgias, fisioterapias, medicamentos, equipamentos ortopédicos etc. Tratamento de saúde no Brasil tem um custo bastante elevado, dependendo da magnitude.

Uma diferença de R$64,00 pode impactar da seguinte forma:

Uma vítima teve uma indenização determinada no valor de R$ 228.000,00. Porém, a apólice do segurado só oferecia R$ 50.000,00 para danos corporais. Neste caso, o condutor terá que pagar a diferença, ou seja, desembolsar cerca de R$178.000,00.
Em outra situação, uma vítima teve indenização determinada no valor de R$265.734,00. Este condutor agora possui uma cobertura de R$300.000,00. Aqui, o condutor fica tranquilo e sem dor de cabeça para reparar a vítima e seus familiares.

Observe que por uma diferença mínima, que poderá ser repartida dentro do parcelamento de um seguro. Ao contratar um seguro, o cliente conta com a indenização para danos corporais a terceiros. Nem sempre essa cobertura é a ideal. Uma boa corretora de seguros orienta seu cliente sempre a fazer uma cobertura adequada. Um pequeno investimento fará a toda à diferença em caso de sinistros.


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