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A história dos seguros e do risco

O seguro, como a maior parte das grandes invenções da humanidade, nasceu de uma necessidade: a de o homem controlar o risco. E hoje, contaremos sua história.

A história do seguro começa a muito tempo.Na Babilônia, muitos séculos antes de Cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o deserto dividiam entre si os prejuízos causados pela morte de animais. Na China e no Império Romano também haviam seguros, através de associações que visavam ressarcir pessoas com algum prejuízo, de modo a controlar o risco a que estavam submetidos.

Os comerciantes chineses que desciam pelas correntezas dos grandes rios continentais, para evitar a ruína de algumas mercadorias, distribuíam-nas de modo que cada barco tivesse uma parte de cada comerciante, aplicando assim o principio básico do seguro. Se uma embarcação naufragava, a perda correspondia a uma pequena parte dos bens de cada um. O mesmo se pode dizer dos comerciantes árabes, que para cruzar os desertos, distribuíam os seus bens entre várias caravanas e, dentro da mesma caravana, entre diversos camelos. Assim, os comerciantes chineses e árabes são grandes contribuintes na história do mercado de seguro.

Com o Renascimento e a expansão marítima da época,o mercantilismo e a cobertura dos riscos ganhou nova importância. Tornaram-se comuns as operações chamadas de Contrato de Dinheiro e Risco Marítimo, que consistiam num empréstimo dado a um navegador, e que previam uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem e o perdão da dívida se a embarcação e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros marítimos que se desenvolveu a gestão de risco na maior parte do mundo.

Esses contratos foram de extrema importância para garantir a segurança das mercadorias que circulavam por vias terrestres e marítimas. Nessa época, o seguro ainda inspirava dúvidas com relação à integridade das “seguradoras” – que na verdade eram pessoas que assumiam os riscos. Entretanto, como a história mostra, isso foi crucial para a existência dos seguros da forma como os conhecemos hoje.

Porém, o seguro foi criando força e conquistando credibilidade, e foi em Gênova, por volta de 1347, que o primeiro contrato de seguros foi escrito. Nele continha inúmeras cláusulas que garantiam ou isentavam os seguradores de pagarem as indenizações. As primeiras apólices são datadas de 11/07/1385 (Pisa/ Itália) e 10/07/1397 (Florença/ Itália). As apólices tornavam-se comuns no final do século XIV.

No século XVII, o mercado securitário se expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre, especialmente em decorrência de um evento importante na história: o Grande Incêndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade.

Com a Revolução Industrial, o seguro acabou se tornando um item praticamente obrigatório em todas as áreas da atividade humana, afinal, os avanços tecnológicos, as atividades de alto risco e os novos meios de transportes podem causar prejuízos de proporções incalculáveis.

Por fim, podemos notar que os seguros caminham de mãos dadas ao crescimento social e econômico. Como a história já provou, eles são a base da prosperidade e da segurança, e nessa situação econômica que o país vive, é sempre importante seguir o princípio mais elementar do seguro: controlar os riscos.


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